O festival de rock mais famoso de todos os tempos rolou em agosto de 1969, em uma fazenda na cidadezinha americana de Bethel, de 2.300 habitantes, a cerca de 120 quilômetros de Nova York. Woodstock era o nome da cidade que foi escolhida originalmente para abrigar os shows, mas acabou não rolando e, depois de idas e vindas, os organizadores desistiram da cidade e alugaram uma fazenda em Bethel, a menos de um mes antes da abertura do festival.
Para não criar mais confusão, o nome original, Festival de Música e Artes de Woodstock, permaneceu. Realizado nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969, ficou conhecido como o maior dos festivais, tendo como lema "Três Dias de Paz, Amor e Rock and Roll". Os quatro rapazes que organizaram o evento tentaram, sem sucesso, levar John Lennon, Bob Dylan, The Doors, Led Zeppelin e Frank Zappa ao palco da fazenda, mas isto não tirou o brilho do festival. Reuniram consagrados nomes do rock and roll, como Janis Joplin, The Who, Jimmy Hendrix, Joe Cocker, Jefferson Airplane, Santana, dentre outros que aceitaram o convite, fazendo shows históricos e que, por se apresentarem no evento, acabaram se consagrando músicos de renome.
Com o festival da contra cultura, contra a ingenuidade e a utopia, marcou-se a liberdade dos jovens, numa apologia à diversão e ao estilo musical que extrapola as regras e os limites impostos pelos mais conservadores da época.
Nova Iorque de repente se viu num dos maiores engarrafamentos de sua história, mas como a paz era um dos principais elementos que figuravam no movimento, não aconteceram acidentes ou manifestações de violência. O festival, que estava previsto para durar três dias, acabando à meia-noite do domingo, entrou pela semana seguinte. Hoje o festival ainda é tido como modelo para tantos outros shows de rock que reúnem vários artistas e grupos musicais, além de servir como exemplo aos jovens de hoje que utopia e idealismo podem ser colocados no plano da realidade.
O festival, tendo sido um evento de sucesso, teve também o lado da precariedade. A estrutura montada não foi suficiente para atender à multidão presente no local, o que fez surgir problemas de higiene, falta d’água, alimentação, etc. Além disso, as drogas tomaram conta do lugar, sendo idolatradas naquele momento. Como a organização esperava apenas 60 mil pessoas, somando-se o público dos três dias, a saída foi improvisar postos de alimentação gratuita, pois se depararam com uma população sete vezes maior. Cidades vizinhas doaram frutas, enlatados, sanduíches, etc. Cercas delimitavam a área reservada ao acampamento, mas, na prática, com a superpopulação, isto não funcionou. Haviam centenas de barracas, colchonetes e trailers espalhados pelos quatro cantos da fazenda e até nas propriedades vizinhas.
Foram trinta e duas atrações, entre cantores e bandas se apresentando no palco, que ficava na parte mais baixa de uma pequena colina, formando um anfiteatro natural. As chuvas do fim de semana detonaram a grama que cobria o local, formando enormes piscinas de lama, onde a galera mais chapada e nua, se lambuzava à vontade. Apesar destes e outros contratempos, pode-se afirmar que Woodstock imbolizou os valores da juventude da década de 60, protestando contra a guerra, o capitalismo e criando um conceito de liberdade ao amor, às mulheres, à vida em sociedade e priorizando a paz e a alegria em todos os sentidos, etc. A verdade é que o mundo não foi mais o mesmo depois deste festival, pois revolucionou os costumes, expandiu a cultura, e jogou por terra as tradições. È evidente que trouxe com ele, também, o lado negativo, como por exemplo, as expansão do uso das drogas, mas eu só sei que aquele festival mudou a vida das pessoas para sempre, irreversivelmente!
Para não criar mais confusão, o nome original, Festival de Música e Artes de Woodstock, permaneceu. Realizado nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969, ficou conhecido como o maior dos festivais, tendo como lema "Três Dias de Paz, Amor e Rock and Roll". Os quatro rapazes que organizaram o evento tentaram, sem sucesso, levar John Lennon, Bob Dylan, The Doors, Led Zeppelin e Frank Zappa ao palco da fazenda, mas isto não tirou o brilho do festival. Reuniram consagrados nomes do rock and roll, como Janis Joplin, The Who, Jimmy Hendrix, Joe Cocker, Jefferson Airplane, Santana, dentre outros que aceitaram o convite, fazendo shows históricos e que, por se apresentarem no evento, acabaram se consagrando músicos de renome.
Com o festival da contra cultura, contra a ingenuidade e a utopia, marcou-se a liberdade dos jovens, numa apologia à diversão e ao estilo musical que extrapola as regras e os limites impostos pelos mais conservadores da época.
Nova Iorque de repente se viu num dos maiores engarrafamentos de sua história, mas como a paz era um dos principais elementos que figuravam no movimento, não aconteceram acidentes ou manifestações de violência. O festival, que estava previsto para durar três dias, acabando à meia-noite do domingo, entrou pela semana seguinte. Hoje o festival ainda é tido como modelo para tantos outros shows de rock que reúnem vários artistas e grupos musicais, além de servir como exemplo aos jovens de hoje que utopia e idealismo podem ser colocados no plano da realidade.
O festival, tendo sido um evento de sucesso, teve também o lado da precariedade. A estrutura montada não foi suficiente para atender à multidão presente no local, o que fez surgir problemas de higiene, falta d’água, alimentação, etc. Além disso, as drogas tomaram conta do lugar, sendo idolatradas naquele momento. Como a organização esperava apenas 60 mil pessoas, somando-se o público dos três dias, a saída foi improvisar postos de alimentação gratuita, pois se depararam com uma população sete vezes maior. Cidades vizinhas doaram frutas, enlatados, sanduíches, etc. Cercas delimitavam a área reservada ao acampamento, mas, na prática, com a superpopulação, isto não funcionou. Haviam centenas de barracas, colchonetes e trailers espalhados pelos quatro cantos da fazenda e até nas propriedades vizinhas.
Foram trinta e duas atrações, entre cantores e bandas se apresentando no palco, que ficava na parte mais baixa de uma pequena colina, formando um anfiteatro natural. As chuvas do fim de semana detonaram a grama que cobria o local, formando enormes piscinas de lama, onde a galera mais chapada e nua, se lambuzava à vontade. Apesar destes e outros contratempos, pode-se afirmar que Woodstock imbolizou os valores da juventude da década de 60, protestando contra a guerra, o capitalismo e criando um conceito de liberdade ao amor, às mulheres, à vida em sociedade e priorizando a paz e a alegria em todos os sentidos, etc. A verdade é que o mundo não foi mais o mesmo depois deste festival, pois revolucionou os costumes, expandiu a cultura, e jogou por terra as tradições. È evidente que trouxe com ele, também, o lado negativo, como por exemplo, as expansão do uso das drogas, mas eu só sei que aquele festival mudou a vida das pessoas para sempre, irreversivelmente!
Eu tive oportunidade de assistir ao filme do Festival de Woodstock no antigo Cine Brasil aqui de São João.No meio da galera que lotou o cinema estava o Silvio Heleno Picoroni e vários outros companheiros nossos.Foi uma loucura!
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