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31 agosto 2012

O "JAZZ" - A Sua Origem Como Gênero Musical



O Jazz é um gênero musical de origem americana, que evoluiu de uma simples manifestação artístico-musical para um forte segmento distinto dentro da música mundial, surgido por volta do início do século XX na região de Nova Orleans e proximidades, tendo na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam, um dos  mais importantes espaços de desenvolvimento.

O Jazz se desenvolveu à partir de uma mistura de várias tradições musicais, de modo particular, a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava os chamados blue notes, as formas sincopadas, a polirritmia, a improvisação como principal característica e notas com swings e ragtimes. Os instrumentos musicais básicos do jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança, tais como as instrumentações de sopro como os metais e os de paletas, além das baterias. No entanto, o jazz, em suas várias formas, aceita praticamente todo tipo de instrumentação. Para ilustrar esta grande variedade de instrumentos enquadráveis no gênero, podemos citar como exemplo o exótico jazzista brasileiro, Hermeto Pascoal, que fazia amplo uso de supostos instrumentos, tais como: bambú, tampa de panela, cuia, cuica, serrote, agogô, garrafas, pinico, latas, chocalhos, apitos, sacos de bolas de gude e muito mais, tudo isto se integrando harmoniosamente com os instrumentos tradicionais, na execução das suas músicas.

As origens da palavra "Jazz" são incertas. A palavra tem suas raízes na gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O jazz não foi colocado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido em 1903 e que mais tarde se tornou célebre músico de jazz, costumava dizer que estava "tocando o piano", antes mesmo da palavra "jazz" ser inventada.

Desde o começo do seu desenvolvimento, no início do século XX, o jazz produziu uma grande variedade de subgêneros, como o "dixieland" da década de 10, o "swing" das big bands das décadas de 30 e 40, o "bebop" de meados da década de 40, o "latin jazz" das décadas de 50 e 60 e o "jazz fusion" das décadas de 70 e 80. E até hoje tem surgido novas variedades dentro do gênero. Devido à sua bela e harmoniosa sonoridade, além das grandes possibilidades de variações que o gênero proporciona, e também à grande divulgação e aceitação mundial, o jazz se adaptou a muitos outros gêneros musicais, obtendo assim, uma grande variedade melódica, harmônica e rítmica. Além dos subgêneros ou estilos já citados acima, ainda temos muitos outros, originados dessas miscigenações, tais como: ambient jazz, alternative jazz, classic jazz, chamber jazz, chamber jazz blues, contemporary jazz, crossover jazz, eletronic jazz, experimental jazz, folk jazz, folk prog jazz, jazz rock, jazz prog rock, prog jazz rock fusion, hard jazz fusion, jazz funk, jazz funk fusion, latin jazz funk, latin jazz funk rock, psicodelic jazz, orchestral pop jazz, pop jazz, jazz blue, prog jazz, prog jazz blue, samba jazz, soul jazz, etc. Fiz questão de citar todas as variações que me veio à mente neste momento, só para vocês terem uma idéia da enorme variedade de estilos existentes hoje, somente no jazz. E saibam que eu não cheguei a citar todas! Imaginem estas enormidades de variações acontecendo em cada gênero musical! Para se ter uma idéia, no meu acervo pessoal estão catalogadas quatrocentas e vinte e sete especificações diferentes de gêneros e subgêneros musicais, fora os que eu desconsiderei por motivos vários!




Como o termo "jazz" tem, desde longa data, sido usado para uma grande variedade de estilos, uma definição abrangente que incluísse todas essas variações seria muito difícil de ser encontrada. Enquanto alguns entusiastas de certos tipos de jazz tem colocado definições menos amplas, que excluem outros tipos, que também são habitualmente descritas como "jazz", os próprios jazzistas são muitas vezes relutantes quanto à definição da música que são executadas. Duke Ellington, por exemplo, dizia que "é tudo música". Alguns críticos especializados dizem que a música de Ellington nunca foi, de fato, jazz, como ele próprio a definia, pois segundo esses críticos, o jazz não pode ser orquestrado. Na minha humilde opinião, os novos estilos criados dos anos 90 em diante estão aí para provar o contrário. Por outro lado, os 20 solos de Earl Hines, versões modificadas das composições de Duke Ellington (em "Earl Hines Plays Duke Ellington" gravado por volta dos anos 70) foi descrito por Ben Ratliff, crítico do New York Times, como "um exemplo tão bom do desenvolvimento jazzístico quanto qualquer outra coisa que possamos ter".

Há bastante tempo existem debates nas comunidades jazzísticas sobre a definição de "jazz" e as suas fronteiras. Em meados da década de 30, amantes do jazz de Nova Orleans criticaram as inovações da era do swing como contrárias à improvisação coletiva, eles pensavam nisso como essencial para a natureza do verdadeiro jazz, o que provou-se nem tanto. Pelos anos 40, 50 e 60, eram ouvidas criticas dos entusiastas do jazz tradicional e dos fãs do BeBop, na maioria das vezes dizendo que o outro estilo não era, de forma alguma, o jazz autêntico. Entretanto, a alteração ou transformação do jazz por novas influências tem sido desde o princípio criticada como uma degradação do estilo, o que veementemente não concordo e dou razão plena a Andrew Gilbert quando diz que o jazz tem a "habilidade de absorver e transformar influências" dos mais diversos estilos de música. Portanto eu também considero essas transformações um crescimento  e não uma depreciação genérica.

Apesar do Brasil não ter músicos especialistas e exclusivos em jazz, hoje possuimos  uma quantidade considerável de seguidores, que o adaptam à nossa cultura e aos nossos ritmos, como o samba, bossa nova, MPB, choro, xaxado, maracatu, baião, etc, mas, na realidade, tradicionalmente, este gênero musical é da competência dos seus criadores americanos. Para quem gosta de jazz e também dos outros gêneros musicais, e deseja conhecer as suas inúmeras faces, coloco, a mim e a coleção, à disposição dos interessados e apaixonados por este elixir que prolonga a vida e cura a alma... a música!  É só me contactar pelo  e-mail  da página, que terei o maior prazer em compartilhar.
Fonte de pesquisa: pt.wikipedia.org
Adaptação e complementação: Renê

27 agosto 2012

Os Mutantes - Rock Psicodélico Nacional Anos 60/70




Os Mutantes é uma banda brasileira de rock psicodélico, tropicalismo e rock progressivo, formada durante a onda do Tropicalismo, no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo Baptista (baixo, teclado, vocais), Rita Lee (vocais) e Sérgio Dias (guitarra, baixo, vocais). Também participaram do grupo Liminha (baixista) e Dinho Leme (bateria).


A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Além do inovador uso de feedback, distorção e truques de estúdio de todos os tipos, os Mutantes foram os pioneiros na mesclagem do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a sua peculiar irreverência, incorporada à banda pela cantora Rita Lee, que seguiu como característica da sua carreira solo. Se antes dos Mutantes, o gênero no Brasil era basicamente imitativo, a partir do pioneirismo de Arnaldo, Sérgio e Rita, abriu-se o caminho do hibridismo.


Eles iniciaram suas atividades como um trio, quando se apresentaram em um programa da TV Record, até terminar em 1978 com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos, foram gravados nove álbuns - sendo que dois deles, O A e o Z e Tecnicolor, foram lançados apenas na década de 90. E foi nesta década que a banda teve reconhecida a sua importância no cenário do rock nacional e internacional, como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música brasileira e mundial. Para que deseja adquirir um cd deles é preferível uma boa coletânea. Considero as músicas "Ando meio desligado", "Panis Et Circensis" e "Balada do louco", as melhores criações da banda. 


            

25 agosto 2012

A Verdadeira História Sobre "O Toque De Silêncio" (?)


Há alguns dias atrás recebi por via e-mail, como contribuição de um amigo, um texto muito curioso sobre a origem do Toque de Silêncio. Se alguém já esteve em um funeral militar e ouviu a sua execução, provavelmente deve ter sentido uma sensação de tristeza profunda, aquele nó que não desata da garganta ou até mesmo algumas lágrimas reprimidas que, vez por outra, ameaçam se incinuarem. Subitamente acontece esta explosão interna de sentimentos, incapazes de serem retidas ou controladas. É óbvio que estamos falando sobre pessoas sensíveis e humanas! Mas, na verdade, o que ninguém conhece é a história desta canção.     

Tudo aconteceu em 1862, durante a Guerra Civil Americana e o país estava dividido entre a "União" e os "Confederados", do Sul, quando o Capitão do Exército da União, Robert Elly, estava com seus homens perto de Harrison’s Landing, no Estado da Virginia e o Exército Confederado estava próximo a eles, do outro lado do campo de batalha.

Durante aquela noite, o Capitão Elly escutou os gemidos de um soldado ferido no campo. Compadecido e sem saber de quem se tratava, se este era um soldado da União ou da Confederação, ele decidiu arriscar sua vida e trazê-lo até o acampamento para receber cuidados médicos. Com muita dificuldade e medo, arrastando-se por entre os disparos e as explosões, o capitão chegou ao homem ferido e começou a arrastá-lo até o seu acampamento. Quando ele chegou finalmente às suas próprias linhas, descobriu que na realidade era um soldado inimigo confederado, mas ele já estava morto e não havia mais nada a ser feito.

Sem um motivo aparente, o Capitão acendeu sua lanterna para, mesmo na penumbra, tentar ver o rosto daquele soldado e, de repente, ficou sem fôlego e paralisado. O motivo?  Tratava-se de seu próprio filho, que estava estudando música numa escola do Sul quando a guerra se iniciou. Sem dizer nada ao pai, o rapaz havia se alistado no exército confederado.

Na manhã seguinte, com o coração destroçado, aquele pai pediu permissão aos seus superiores para dar a seu filho um enterro com honras militares, apesar dele ser um soldado inimigo. Perguntou também se poderia contar com os membros da banda de músicos para que tocassem no funeral de seu filho, o que foi consentido com alguma reserva. Por respeito àquele pai, disseram-lhe que podiam fornecer um só músico. O Capitão então escolheu um corneteiro para que ele tocasse uma série de notas musicais que encontrou no bolso do uniforme do filho, nascendo assim a melodia inesquecível, que hoje conhecemos como "Taps" e que também possuia uma letra, que era a seguinte:

”O dia terminou, o sol se foi
Dos lagos, das colinas e do céu.
Tudo está bem, descansa protegido,
Deus está próximo.
A luz tênue obscurece a visão.
E uma estrela embeleza o céu, brilhando luminosa.
De longe, se aproximando,
Cai a noite.
Graças e louvores para os nossos dias
Debaixo do sol, debaixo das estrelas,
Debaixo do céu,
Enquanto caminhamos, isso nós sabemos,
Deus está próximo.”

Até hoje as pessoas ainda sentem calafrios de emoção, cada vez que ouvem o Toque de Silêncio, mas nunca souberam que ele possuía uma letra e nem sequer tinham idéia da sua história, inclusive eu. Este assunto nos faz lembrar com carinho dos soldados de todo o mundo, que não voltaram das guerras fratricidas e que entregaram suas vidas inutilmente.

Transportando esta história para o âmbito social atual, vemos isto acontecer diariamente, em todos os sentidos da vida humana. O pior é que, nestes dias de hoje, este comportamento se amplia, dia a dia, transformando irmãos em inimigos, onde o poder do dinheiro impera e as virtudes são preteridas, em favor dos respectivos comportamentos opostos a cada uma delas! Pensemos então bastante sobre isto!!!...

21 agosto 2012

Gilberto Gil - Sucesso Nacional




     "Luar" é só mais uma das maravilhas criadas por Gil, lançada com o álbum do mesmo nome, em 1981, que também conta com outras músicas que se tornariam muito conhecidas do grande público como "Cores Vivas", "Flora" e "Se eu quiser falar com Deus", que também foi gravada por Elis Regina.

Este experiente cantor de MPB, pop, rock clássico e reggae, realmente foi muito bom até meados da década de 80. Obviamente, esta é a minha opinião! Luar é instrumentalmente muito bem estruturada e maravilhosamente arranjada; uma das músicas mais bonitas do cantor.

     Para quem desejar adquirir um disco dele, sugiro baixar na internet a coletânea tripla "Gilberto Gil - Lente do Amor (2007).


            

Caesars - Rock Pop Sueco


            


     Caesars é uma banda Sueca, de pop rock, formada em 1995. Não sei muita coisa sobre esta banda, além do mais, ela não tem muita coisa para mostrar também...

Caesars - Jerk It Out (tradução)

Me anime
Me ponha para baixo
Me pare e depois me veja partir
Eu estarei correndo em círculos em volta de você antes que você perceba
Um pouco descentralizado
E eu tô desafinado
Apenas chutando essa latinha pela avenida
Mas eu tô bem

Porque é fácil depois que você sabe como faz
Você não pode parar agora
Que já começou
Você sente
Passando pelos seus ossos

E você fala subitamente
E você fala subitamente

Cale a boca
Fecha boca
Você não escuta, você fala muito alto
Não, eu não ouço nada porque eu fico com a cabeça nas nuvens
Eu mordo qualquer coisa que eu possa mascar
Eu to seguindo carros para cima e pra baixo pela avenida
Mas ta tudo bem

Porque é fácil depois que você sabe como faz
Você não pode parar agora
Que já começou
Você sente
Passando pelos seus ossos

Então você põe pra fora

Porque é fácil depois que você sabe como faz
Você não pode parar agora
Que já começou
Você sente
Passando pelos seus ossos

E você põe pra fora
E você põe pra fora
E você põe pra fora
E você põe pra fora
Oh baby você não sabe que realmente tem que pôr pra fora
Quando você põe pra fora, você não sabe que realmente tem que pôr pra fora
Quando você põe pra fora, você não sabe que realmente tem que pôr pra fora


17 agosto 2012

Boston - More Than A Feeling (tradução)

            


Boston - More Than A Feeling (tradução)


Mais Que Um Sentimento
Eu olhei para fora esta manhã e o sol havia ido embora
Coloquei algumas musicas para começar meu dia,
Me perdi numa canção familiar
Eu fechei meus olhos e escapei

É mais que um sentimento,
quando ouço aquela velha canção que costumávamos tocar
E eu começo a sonhar
Até ver Marianne ir embora

Eu vejo minha Marianne ir embora.

Muitas pessoas vieram e se foram
Seus rostos somem ao passar dos anos
E ainda assim, lembro enquanto caminho
Tão claro como o sol num céu de verão

É mais que um sentimento,
quando ouço aquela velha canção que costumávamos tocar
E eu começo a sonhar
Até ver Marianne ir embora

Eu vejo minha Marianne ir embora..

Quando estou cansado e pensando friamente
Me escondo em minha música, esqueço o dia
E sonho com uma garota que costumava conhecer
Eu fechei meus olhos e ela foi embora
Ela foi embora, ela foi embora...

É mais que um sentimento, (mais que um sentimento)
quando ouço aquela velha canção que costumavam tocar
E eu começo a sonhar (mais que um sentimento)
Até ver Marianne ir embora
Tradução: letras.mus.br

Boston - Smokin'



Esta é uma maravilhosa e vibrante música da face "paulêra" da banda e que, nem por isso, chega a ferir os ouvidos mais sensíveis. Ninguém consegue se segurar ao ouví-la e o corpo logo reclama por movimento. Confiram e vejam se tenho ou não razão!

Boston  -  Smokin' (tradução)

Nós vamos tocar o seu som, e um pouqinho de rock-n-roll
Você vai se conhecer, e a banda vai tomar conta
Nós estamos calmos hoje
Nós te pegaremos e te levaremos pra longe
Fique calma esta noite

Fumando, Fumando
Nós cozinhamos de noite, e continuamos falando
Fumando, Fumando
Estamos bem, Mãe não estão brincando, yeahh

Ponha seu pé neste andar, todo mundo "rock n' roll"
Você não tem nada a perder apenas o ritmo e o blues, isso é tudo, yeahh
Nós vamos ficar bem
Nós te pegaremos e te levaremos pra longe
Fique calma esta noite
Fumando, Fumando
Nós cozinhamos de noite, e continuamos falando
Fumando, Fumando
Estamos bem, Mãe não estão brincando, yeahh

Todos dançando, dançando aqui esta noite
Bate palma, mova seu pé
Se você não sabe, você não parece legal
Estamos calmos hoje
Nós te pegaremos e te levaremos pra longe
Fique calma esta noite

Estamos calmos hoje
Nós te pegaremos e te levaremos pra longe
Fique calma esta noite, muito bem!

Boston - Foreplay / Long Time



Na verdade, são duas maravilhosas músicas que, sempre e originalmente, se apresentam como sendo única. A primeira é uma música que pende para o progressivo instrumental, com duração de três minutos e que serve de introdução para a segunda, um melodioso hard rock, bem vibrante e eufórico. Esta, certamente, é uma das criações magníficas da banda. Para quem não está acostumado a ouvir música instrumental, esta introdução pode até lhe parecer estranha ao ouvido, mas não desista! Continue ouvindo a música toda que você não se arrependerá!

Boston  -  Foreplay / Long Time (tradução)

Já faz muito tempo
Eu acho que devo partir, é
Já que o tempo não fica me esperando, ele continua a passar
Viajando, numa estrada longa
E eu tenho que continuar indo atrás do meu sonho
Eu devo fazer o meu caminho
Gostaria de poder dizer mais alguma coisa

Mas estou apenas ganhando tempo, apenas indo em frente
Você vai esquecer de mim quando eu for embora
E agora que eu já peguei o que queria, eu não quero mais
Estava bem ali na frente da sua porta

Já faz muito tempo, já faz muito tempo

Eu fico tão sozinho sem você
Mas na minha cabeça, bem no fundo,
Eu não consigo te esquecer
Bons momentos e rostos me fazem lembrar
Eu estou tentando esquecer o seu nome e deixar tudo pra trás
Mas você sempre volta e me encontra.

Mas estou apenas ganhando tempo, apenas indo em frente
Você vai esquecer de mim quando eu for embora
E agora que eu já peguei o que queria, eu não quero mais
Estava bem ali na frente da sua porta

Já faz muito tempo, já faz muito tempo

É. Já faz muito tempo, e eu acho que devo partir, é
Já que o tempo não fica me esperando, ele continua a passar
E existe uma longa estrada no caminho, e eu tenho que chegar a tempo
Vou continuar seguindo o meu sonho, mesmo sabendo que posso nunca alcançá-lo
Eu sempre irei atrás dele.

Mas estou apenas ganhando tempo, apenas indo em frente
Apenas ganhando tempo, apenas indo em frente
Apenas ganhando tempo, ganhando tempo...


Boston - Os Criadores Do Estilo AOR (Adult Oriented Rock) No Rock Mundial!






     
     Boston é uma banda americana de hard rock, AOR, rock clássico e arena rock, que atingiu um sucesso notável nas décadas de 70 e 80. São considerados mundialmente como os pais do estilo AOR no rock. Para quem gosta de um rock "paulêra" e que não fere os ouvidos, esta é a banda indicada! É realmente fabulosa!

     Apesar de ser uma banda da década de 70, tiveram uma curta discografia, mas nem por isso deixaram de criar conceituados albuns, despertando o interesse mundial, tando dos fãs, quanto dos críticos. O motivo maior da pequena discografia foi que a banda perdeu muitos anos travando uma batalha judicial com a gravadora, esfriando assim os ânimos, depois de todos aqueles sucessos. Um outro detalhe interessante; é que eles tinham uma predileção toda especial por OVNIs e todos os álbuns lançados possuem discos voadores como tema para as capas.

     A banda é mais conhecida pelos singles "More Than a Feeling", "Peace of Mind", "Foreplay/Long Time", "Don't Look Back", "Feelin' Satisfied", "Smokin' ", "Amanda" e "I need your love", dentre outras e já venderam  milhões de discos em todo o mundo. Se você que ter uma boa coletânea desta banda, indico esta que ilustra a matéria, lançada em 1997. É só fazer busca no Google com:  Boston - Greatest Hits (1997) - blogspot, que você encontrará várias opções para download gratuito, como no www.filestube.com, www.4shared.com ( neste você tem que fazer cadastro), e muitos outros. Se quer achar discos à vontade para baixar grátis, experimentem entrar nestes sites aí, para se familiarizarem com os procedimentos de dowload e verão que é "moleza"!  Eu só não coloco os links diretamente aqui no blog, porque, por questóes de direitos autorais, é ilegal e o DMCA, órgão americano que controla este setor e fica na espreita, vem, fecha o meu blog e ainda me "ferra".

     Algumas destas músicas citadas acima são bastante conhecidas dos quarentões e cinquentões sanjoanenses que frequentavam o Rubrobar na segunda metade da década de 70 e início de 80, pois elas faziam parte do repertório diário daquele Bar-Club e que deixou muita saudade. Aliás, este é um detalhe importante que justificava plenamente a grande frequência naquele bar, o bom gosto na escolha do repertório. Muitas vezes, tínhamos que fazer reserva antecipada de mesa, para não termos que chegar muito cedo, pois, caso contrário, ficaríamos em pé ou teríamos que nos dirigir para o famoso varandão que, ao ar livre, também era ótimo, principalmente no verão.

      Enfim, esta é uma das minhas bandas preferidas, competente e inspirada, com belas melodias e com performances instrumentais e vocais de cair o queixo. Ouçam  e comprovem!!!

15 agosto 2012

COMO "INICIAR" O SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO



     Quando ligamos o nosso computador, sempre rola um stresse pela demora que sempre acontece, até que ele esteja prontinho para darmos início aos trabalhos, ao nosso lazer ou a qualquer outra atividade.

     Se você observar com mais atenção, sempre quando o seu PC demorar muito para iniciar, repare embaixo, na barra de aplicativos, no canto inferior direito da tela, onde está o relógio do Windows, que você irá encontrar um montão de ícones de aplicativos que iniciam juntamente com o Windows.

     Evite ter muitos ícones do lado do seu relógio e na área de trabalho! São programas já acionados e que estão prontos para trabalharem, assim que receberem o comando para tal. Todos esses programas  consomem a memória RAM do seu computador e deixa ele bem mais lento. A maioria dos programas, quando são instalados, já vem configurados para iniciarem automaticamente, junto com o sistema. Isso geralmente melhora o desempenho deles, mas deixa o seu computador bem mais lento para inicializar. Quanto mais programas estiverem iniciando, mais lento ele ficará e a maioria deles não tem necessidade nenhuma de se iniciarem com o Windows. Alguns exemplos desses programinhas são: o msn, os temas do windows, player de músicas, gravadores, programas de limpeza, jogos e muitos outros.

     Como resolver o problema? Existem várias maneiras diferentes de se atingir este objetivo, mas, certamente, a mais fácil e eficaz para agilizar o tempo de inicialização do seu computador, é uma dica muito simples, que vou passar para vocês agora. Podem fazer tranquilos! É so seguir os seguintes procedimentos:

1 - Vai no menu "iniciar" e clique em "executar"
2 - Na janela que aparecer digite: "msgonfig" sem aspas
3 - No aplicativo que vai aparecer clique na aba "inicializar"
4 - Nessa aba, "desmarque todos os programas" que não necessitam iniciar com o windows
5 - Em Seguinda clique no botão "OK"



     Se tiverem dúvidas sobre quais programas desabilitar, façam isto somente com os que você instalou. Nunca desabilite o "ANTIVÍRUS" ou qualquer programa que tenha escrito "SYSTEM32" no seu nome, pois pode desativar dispositivos necessários do windows. Quanto aos outros, desabilite-os o máximo possível, pois eles não farão falta nenhuma. Isto fará com que o seu Windows inicie ou reinicie bem mais rápido.
   
     Clicando em "OK" vai aparecer uma mensagem perguntando se o usuário quer reiniciar o computador naquele momento, ou deixar para depois. Se você não estiver fazendo download, escrevendo texto ou nada que corra o risco de perder, então reinicie o computador neste momento. Senão, escolha a opção de "reiniciar mais tarde".

     Daí, na próxima vez que o Windows entrar, ele vai estar bem mais rápido, pode ter certeza! Também vai aparecer uma pequena janela, bem no meio da tela, lhe comunicando que você usou aquele utilitário para otimizar o Windows. Aí você vai identificar uma menssagem dizendo: clique aqui para não aparecer essa mensagem toda vez que o Windows iniciar. Então "marque a caixinha", clique em "Ok" e pronto. Está feito!

     Para quem quiser conhecer mais sobre isto, já foi postado aqui no blog uma matéria sobre este assunto, mostrando outras opções que, junto com mais esta,  melhoram ainda mais o desempenho da sua máquina. Clicando "aqui" você será redirecionado para a matéria em questão.  Espero ter ajudado.


07 agosto 2012

Saibam Mais Sobre O Verdadeiro FUNK



     O "Funk" é uma modalidade bem característica da música negra norte-americana, criado ainda nos anos 60, quando resolveram misturar alguns estilos musicais como o soul, o jazz e o rythm and blues (R&B), criando uma nova forma rítmica e dançante, onde a melodia e a harmonia foram meio que preteridas, em favor de uma densa presença do baixo, da bateria com batidas repetitivas e sincopadas, do ritmo característico das guitarras e do vocal num estilo próximo ao "soul music", e fartamente acompanhado de uma forte e rítmica seção de metais. A isto dá-se o nome de "Funk".

     Este estilo musical é comumente baseado em um único acorde, diferente das músicas de R&B, que são baseadas em séries progressivas de acordes. Mas foi somente com as inovações de James Brown, juntamente com Maceo Parker e Melvin Parker,  mais a banda "Sly and the Family" é que, em meados dos anos 60, o funk passou a ser realmente considerado como um gênero musical. Na tradição do R&B, estas bandas, bem ensaiadas, criaram um estilo instantaneamente reconhecível, repletos de vocais e coros e de um acompanhamento cativante.

     Nos anos 70, o funk exerceu grande influência nos compositores de jazz, como Miles Davis, Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris e muitos outros. Nesta década, George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic, desenvolveu um tipo de funk mais pesado, influenciado pelo jazz e rock psicodélico. As duas bandas tinham músicos em comum e eram conhecidos como "Funkadelic-Parliament". O surgimento do Funkadelic-Parliament deu origem ao estilo chamado P-Funk, que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu. Muitos outros grupos de funk surgiram nos anos 70 como: "B.T. Express", "The Commodores", "Earth, Wind & Fire", "War", "Lakeside", "Brass Construction", "KC and the Sunshine Band", "Kool & The Gang", "Chic", "Cameo", "Fatback", "The Gap Band", "Bar-Kays", "Instant Funk", "The Brothers Johnson", "Ohio Players", "Wild Cherry", "Skyy", e músicos e cantores como "Jimmy Bo Horne", "Rick James", "Chaka Khan", "Tom Browne", "Kurtis Blow" (um dos precursores do rap), e os popstars "Michael Jackson" e "Prince".




     Nos anos 80, o funk tradicional perdeu um pouco da popularidade nos EUA, à medida em que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica. Seus estilos derivados, o "rap" e o "hip hop", porém, começaram a se espalhar, com bandas como "Sugarhill Gang" e "Soulsonic Force", em parceria com "Afrika Bambaataa". A partir do final dos anos 80, com a disseminação dos "samplers", partes de antigos sucessos de funk, principalmente dos vocais de James Brown, começaram a ser copiados para outras músicas pelo novo fenômeno das pistas de dança, a "house music". Os anos 80 viram também surgir o chamado funk metal, também conhecido como funk rock, uma fusão entre guitarras distorcidas do heavy metal e a batida do funk, em grupos como "Red Hot Chili Peppers" e "Faith No More". Nesta época surgiu também algumas outras derivações do funk como o "Miami Bass", "DEF", e a ramificação latina da "Freestyle Music" conhecida no Brasil como "Funk Melody" que também faziam grande uso de samplers, caixas de ritmos, incluindo a bateria eletrônica e sintetizadores. Tais ritmos se tornaram combustível para os movimentos "Break" e "Hip Hop".

     A palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando “funk” e “funky” eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas.

     A essência da expressão musical negra norte-americana tem suas raízes no espiritual, nas canções do trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se torna assim uma fusão do soul, do jazz e do R&B.

     Como podemos notar, este pretenso funk que existe por aqui, de funk mesmo não tem praticamente nada, e que, comparado com o verdadeiro, acaba se transformando numa pretenciosa e ridícula brincadeira de mau gosto!  O nome deste estilo, se é que podemos cometer o sacrilégio de classificá-lo como música, deveria ser alguma coisa em torno de "porcariadão"... digo, "pancadão" e  não "funk", porque, realmente, soa como uma discrepante e desagradável barulhada espancando ouvidos apurados. É de doer!!!...


03 agosto 2012

As Diferenças De Som Analógico E Digital



     É muito comum as pessoas  ficarem com um ar de perplexidade quando alguém fala que importou um vinil... Ou que tem determinado cantor em vinil, e não em CD... Ou que prefere escutar vinis ao invés de CD’s.  A pergunta que vem é quase sempre a  seguinte: mas  “isso” não deixou de  fabricar?   Pois  é!   Percebe-se  como  a  mídia  comercial  é importante e determinante  no que diz  respeito ao acesso à  informação  sobre  bens de consumo,  ao que devemos crer ou não,  e até sobre a noção de custo-benefício desses mesmos bens, pois na maioria das vezes, ela se mostra de forma enganosa.

     Os vinis e toca-discos no Brasil tiveram sua morte decretada com a chegada do CD na década de 80, e consumada na década de 90, com o surgimento do "real", que reduziu drasticamente o preço dos novatos CD’s. A mídia comercial nos enganou a todos e pregou a total obsolência do LP e do toca-discos diante da nova tecnologia. Não se falava mais em LP; quem desconhecesse as vantagens do CD diante do LP estava fora de moda. Fato consumado.

      Porém, nos países de primeiro mundo, isso não aconteceu. Com classes sociais bem informadas, acostumadas a equipamentos sofisticados de áudio, incluídos aí os toca-discos, com tecnologias e práticas de prensagem de alta qualidade, inexistentes no Brasil, como LP’S de 160, 180 e 200 gramas (quando o normal por aqui eram LP’s de sulcos rasos - 125 gramas), essa sociedade não se vergou à tecnologia novata do CD: apenas a incluiu, como mais uma opção.




    As prensas brasileiras foram vendidas para o Chile, Argentina e Espanha. A Febre do CD se espalhava, assim como o desejo de consumo de um toca-CD. Fora daqui, as coisas iam a passos mais prudentes. Decobriu-se que o CD precisava se aperfeiçoar, que o som ainda não estava bom, embora não se negasse a sua praticidade, principalmente no seu uso em carros. E continuou-se a usar os vinis e os toca-discos. E está assim até hoje: o CD foi mais um aliado, e não um invasor, que expulsou um possível inimigo comercial. E é impressionante como no Brasil se acredita até hoje que vinil é peça de museu, assunto de saudosista ou gente bizzarra... Diga-se o mesmo para toca-discos.

     Nos países do primeiro mundo, o CD dividiu o mercado com o LP e com a fita cassette, cada um ocupando o seu lugar, com as suas vantagens técnicas, práticas e culturais. As bandas lá fora lançam seus álbuns, na sua maioria, em CD e LP e algumas em fita Cassette. Toca-discos e tape decks nunca deixaram de ser fabricados; muito pelo contrário: evoluíram e continuam evoluindo. O consumidor estrangeiro conhece bem as diferenças entre o analógico e o digital, sabe que o primeiro é sinônimo de fidelidade e o segundo, de pureza de som. Há os que entendem que a qualidade sonora só existe onde há fidelidade; e outros, que qualidade sonora é sinônimo de pureza de som. Enganam-se! Ainda há uma terceira corrente que entende que a arte é intocável e que dessa forma o sinal sonoro não poderia ser transformado jamais em informações digitais porque isso macularia fatalmente a sua essência, devido ao fato do processo digital binário de 0 e 1 ser incapaz de reconstruir, no final do processo, um sinal idêntico, mas apenas aproximado, porque este sistema não consegue interpretar as minúcias da sonoridade).

     De qualquer forma, as fábricas de toca-discos estão a todo vapor e evoluíram muito. Fora daqui, se fabricam muito, mas muito toca-discos! O mercado é largo. E quanto aos vinis? Onde são vendidos? No Brasil certamente não, a não ser as edições limitadas prensadas pela PolysomBrasil, encomendadas por bandas de Funk, Hip Hop e outros gêneros. Mas no exterior, principalmente nos Estados Unidos e Inglaterra, Lp's podem ser encomendados pela internet sem imposto de importação (pasmem!), desde que escolhida a opção “encomenda simples”, vendendo-se também outras mídias, como o CD e, pasmem novamente, fitas Cassettes! É que nesses países não vigora a mentalidade da substituição tecnológica, mas a do acréscimo de outras tecnologias, como as do disco laser compacto (CD) e a do iPod. Por isso, lá, quem defende a praticidade como o principal objetivo de um aparelho de áudio, fica com a música processada ou informatizada, denominada digital (CD). Quem prioriza o ouvido e quer qualidade, fica com o vinil e as demais mídias analógicas, como as fitas magnéticas e os tape de gravadores de rolo. Quem coloca cada coisa no seu devido lugar, desfruta daquilo que cada sistema pode proporcionar. Mas também existem as posições politizadas sobre o assunto, que defendem a intocabilidade da arte, que o processo digital macula.




     Os tape-decks também não deixaram de ser fabricados. A fita magnética é uma mídia analógica tão ou até mais perfeita que os registros do vinil. Decks caros e famosos pela qualidade como os "Nakamichi" e os "Taskan", estão aí para provar, assim como outros. E os gravadores de rolo? Estes são os “Top” do som analógico, uma vez que o master-tape (a mídia que origina a matriz de prensagem de vinis no processo de sua fabricação) é registrado num carretel de fita magnética denominado “Tape”, com uma maravilhosa faixa dinâmica, resultado de suas várias pistas de gravação (qualidade de som). Com a palavra os produtores de estúdio da época do LP, que não se deixaram corromper pelo baixo custo (e duvidosa qualidade) do som extraído através de processamento digital. Enfim, o toca-discos, a vitrola, a radiola, a radiovitrola, os tape- decks e os gravadores de rolo, na realidade, são equipamentos de alta qualidade, não generalizando, é claro, pois existem vários níveis de qualidade de aparelhos!

     A paixão pelos toca-discos de "vinil" criou faixas sociais antes inexistentes na época áurea do LP: Hoje temos além da profissão, a “carreira” de DJ (disc-jóquei), aceitos pela sociedade como artistas, que na realidade, não deixam de ser, pois criam. E um fenômeno social, o “turntablism” ou “tocadisquismo”, como é chamado esse hobby composto de aficcionados por toca-discos e a exploração máxima que o som analógico transduzido pode proporcionar. "Transdução" é a técnica de analogizar um som real, replicá-lo na íntegra, ou, de um ponto de vista mais da física, transformar a energia mecânica das ondas sonoras em registros inertes, que, por sua vez, poderão restaurar o som neles gravado quantas vezes se quiser. E o "barato" dos amantes do som analógico do vinil é justamente esse: ouvir o som que a banda tocou, sem as perdas naturais que a codificação informatizada causa no seu processo de digitalização, uma vez que a quantificação binária limitada a 0 e 1 não consegue reproduzir a cadeia de microvoltagens que compõe a complexa e imensa onda senoidal elétrica, ou senóide analógica ou onda de áudio, que é o sinal que sai dos microfones num estúdio de gravação, antes de ser registrada em uma mídia, seja ela analógica ou digital.




     Então, é impressionante registrar como o Brasil se encontra à deriva dessa grande realidade, pujante e vigorosamente econômica lá fora. O mercado só tem crescido. A venda de LP’s só cesce, já que as bandas, na sua maioria, produzem os álbuns nas mídias LP, CDL e algumas também em cassette. Nota-se, portanto, que nem o vinil, nem o toca-discos morreram, como pensa o brasileiro, na sua maioria! Nem o som analógico! O que parece ter morrido foram todos estes anos que o brasileiro ficou privado de usufruir da beleza de um som com qualidade, por causa de barreiras comerciais "burras" que nunca entenderam que a música e os instrumentos que as tocam, são cultura e arte! Com isso, a indústria fonográfica nacional, que só pensou no lucro com o baixo custo da produção de CD's, agora geme de dor pelo tiro que deu no próprio pé, em face da pirataria, que se lastra pelo país e ameaça o seu reinado. Um país que se contrapõe ao desenvolvimento da arte e da cultura e permite o tolhimento da oportunidade de seus filhos usfruírem de bens de consumo de qualidade em favor do capital selvagem, nunca será um país sério, moderno e livre!..


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